27 March 2008

Nada se ilumina

Queria saber explicar como as coisas acontecem na cabeça da gente. Em que momento algo abstrato se torna compreensível (mesmo que ainda abstrato). Gaguejo, gaaaa-gue-jo, ao tentar explicá-lo. Para isso, tenho que voltar a coisas muito anteriores... Que também se perderiam de mim em ramificações infinitas. Preciso de tempo. Deixe que me cale, se não pode entender. Ou deixe-me falar, se quer ver os caminhos do meu pensamento. O fato é que nenhum pensamento meu é de alguma forma acabado. Só posso falar de caminhos, de ramificações, de possibilidades. Só posso falar do que não sei ou da minha luta interna contra a ignorância, a escuridão. Tenho em mim feixes de luz - às vezes fracos, às vezes rápidos e intensos - com vida própria. Há momentos em que simplesmente eles não se acendem, por causa ou conseqüência de devaneios outros.

Na semana de 22 a 30 de março, não estive/ estou iluminada.

10 March 2008

Rrrratatatá!

Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.
Falha a fala. Fala a bala.