Fim de fase. Números numa agenda de telefone experiente com medo do futuro, caráter dos compadres, mesas de bar distintas, culpados descrevendo guerras, o cativeiro e a janela estilhaçada, mais conhecidos, mais conhecidos, mais conhecidos, sempre soube que nublava quando alguém bom morria lá, maré, ito, negativos que magoam, a preocupação com uma, chaves para aqueles papéis, secretários, loucos, hipócritas, os que não fazem parte disso, cobrança dos inseguros, sono, baleados na bunda, boca pequena, nomes, o pulmão ardendo acima do mar de biles, medo de errar com tantos, falhas e ambições dos ordiários, realização, incompetência, coquetéis, chamadas mesquinhas, exageros, novo covil ou um castelo, quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu gosto do meu cachorro.
Do meu companheiro Cigarro, quando eu sou o Café. Plantão de domingo dá um sooooooono... Sorte que Duran escreve coisas não-jornalísticas.
13 May 2007
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